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quarta-feira, 24 de março de 2010

RESERVA BIOLÓGICA MARINHA DO ATOL DAS ROCAS-RN


A Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas é um pequeno conjunto de duas ilhas que pertence ao estado do Rio Grande do Norte no Brasil. É o único atol do oceano Atlântico Sul compreendendo 360 000 m2 (incluindo o atol e as águas que o circundam). Fica a 260 quilômetros a nordeste de Natal, capital do estado, e 145 km a noroeste do arquipélago de Fernando de Noronha.

Os nomes das duas ilhas são Ilha do Farol e Ilha do Cemitério; sua área total é de 0,36 km².

ATOL DAS ROCAS RN

O atol foi descoberto pela expedição do navegador português Gonçalo Coelho em 1503 à costa do Brasil. Devido à pouca profundidade nas suas águas, a navegação nesse trecho da costa é muito perigosa.
Tem uma enorme importância ecológica fundamental por sua alta produtividade biológica e por ser uma importante zona de abrigo, alimentação e reprodução de diversas espécies animais.
Separado do continente pelo oceano, o Atol das Rocas está entre um dos menores do planeta: seu perímetro tem apenas sete quilômetros – seu eixo leste-oeste tem 3,7 km e o norte-sul não ultrapassa a 2,5 km. Com forma de uma elipse quase circular, esse antigo topo de vulcão funciona hoje como um enorme berçário vivo de muitas espécies. Todos os anos milhares de aves e centenas de tartarugas-verdes retornam para lá para desovar. O local também é área de abrigo e alimentação da tartaruga-de-pente.
Ao lado do Arquipélago de Fernando de Noronha, o Atol das Rocas é considerado uma das áreas mais importantes para a reprodução de aves marinhas tropicais do País, abrigando pelo menos 150 milhares de aves, de quase 30 espécies diferentes. Atualmente vivem, o ano todo, cinco espécies de aves residentes: duas de atobás, uma de trinta-réis ou andorinha do mar e duas de viuvinhas, os atobás-de-patas-vermelhas e as fragatas vem de Fernando de Noronha para pescar. Além delas, 25 espécies migratórias fazem de Rocas um porto permanente. Passam por ali espécies originárias da Venezuela, da África e até maçaricos provenientes da Sibéria. Até o momento, nenhuma espécie potencialmente predadora foi catalogada no Atol das Rocas.
O atol é também o paraíso de muitas espécies aquáticas. Por se tratar de uma montanha isolada, em meio a mares profundos e afastados da costa, ele é ideal para peixes de todos os tamanhos, moluscos, algas, crustáceos e tartarugas. Quase cem espécies de algas, 44 de moluscos, 34 de esponjas, sete espécies de coral e duas espécies de tartarugas já foram ali identificadas. Entre os 24 crustáceos, destacam-se o caranguejo terrestre e o aratu, que somente habitam ilhas oceânicas.
Em Rocas foram ainda catalogadas quase 150 espécies de peixes diferentes, entre os sargos, garoupas e xaréus. Mas apenas duas dessas espécies, o gudião e a donzela são exclusivas da região, que abrange o Atol das Rocas e o Arquipélago de Fernando de Noronha, o tubarão-limão, uma espécie rara em Rocas tem motivado estudos de vários cientistas brasileiros e estrangeiros, a espécie passa o início da vida em cardumes, na laguna e nas piscinas do atol.
De um branco característico, as areias do Atol das Rocas são classificados como falsas, pois derivam apenas do calcário moído de incontáveis fragmentos de conchas, ossos de aves e de peixes e de detritos vegetais (esqueletos de seres chamados vermetos), que ocuparam as rochas vulcânicas, estabilizando a faixa de recifes emersa, geralmente na forma de um círculo ou semicírculo, com uma lacuna no meio. Em Rocas, as areias acumularam-se em duas faixas, em forma de anel aberto, compondo a Ilha do Farol e a Ilha do Cemitério, já citadas anteriormente.
Na maré alta, as duas ilhas ficam emersas. Já na maré baixa surgem na área interior do atol várias piscinas naturais, de tamanhos e profundidades variadas, que funcionam como berçários para diversas espécies marinhas.
O Atol das Rocas é a primeira Reserva Biológica Marinha do Brasil criada no Brasil, em 5 de junho de 1979, pelo Decreto-lei n.º 83549, constituindo-se desse modo numa reserva biológica em que a única atividade humana permitida é a pesquisa científica.

- GONÇALO COELHO - FUNDADOR DO ATO DAS ROCAS

Natural de Florência, nascido no ano de 1441 e faleceu na cidade de Sevilha, em 1512, navegador português. Estudou em Pisa. Em 1503, a serviço da Coroa portuguesa, que firmou contrato com um grupo de comerciantes desde um ano antes, realizou expedição ao litoral brasileiro. Pouco se sabia em Portugal da cartografia da costa norte brasileira e surgira assim a necessidade de ser despachada para a nova terra uma expedição exploradora que reconhecesse principalmente a parte situada aquém da linha divisória de Tordesilhas, por isso pertencente à coroa portuguesa. As melhores fontes atribuem o comando dessa expedição a Coelho, nauta experiente que trouxe, embarcado, o florentino Amerigo Vespucci, já conhecedor de terras americanas pois navegara com Alonso de Ojeda em viagem castelhana em 1499.

Os comerciantes que financiaram a expedição, dentre eles Fernão de Noronha, conseguiram arrendar as terras brasileiras por um período de três anos para exploração do pau-brasil. Em troca, os arrendatários se comprometiam a construir feitorias e pagar, à Coroa, parte do lucro obtido. O arrendamento foi renovado mais duas vezes, em 1505 e em 1513.

Como conseqüência do contrato e da expedição de Gonçalo Coelho, o rei D. Manuel I doou, em 1504, a Fernão de Noronha, a primeira capitania hereditária no litoral brasileiro: a ilha de São João da Quaresma, atual Fernando de Noronha, uma capitania do mar.

FONTE - WIKIP-´-EDIA

FAROL DAS ROCAS - ATOL DAS ROCAS - RN


O Farol das Rocas é um farol brasileiro localizado no Atol das Rocas, ilha do Farol, a cerca de 240 km a nordeste do cabo de São Roque, ambos no estado do Rio Grande do Norte.
Torre em armação de treliça de alumínio, tronco piramidal quadrangular, branca, com 15 metros de altura.
Emite dois relâmpagos brancos a cada seis segundos, com um alcance de 13 milhas náuticas
CRONOLOGIA
• 1881 - primeiras iniciativas para instalação de um farol
• 1883, 1º de janeiro - inauguração da 1ª torre, poste de madeira, com 14 metros de altura
• Década de 1910 - 2ª torre, em ferro com 16 metros
• 1914 - automatização e 3ª torre, em treliça de ferro
• 1935 - 4ª torre, em concreto armado com 16 metros de altura
• 1967 - torre atual, em treliça de alumínio
• 1986 - instalação de painéis solares

ATOL DAS ROCAS


# Separado do continente pelo oceano, o Atol das Rocas está entre um dos menores do planeta: seu perímetro tem apenas sete quilômetros – seu eixo leste-oeste tem 3,7 quilômetros e o norte-sul não ultrapassa a 2,5 quilômetros. Com forma de uma elipse quase circular, esse antigo topo de vulcão funciona hoje como um enorme berçário vivo de muitas espécies. Todos os anos milhares de aves e centenas de tartarugas-verdes retornam para lá para desovar. O local também é área de abrigo e alimentação da tartaruga-de-pente.

# o lado do Arquipélago de Fernando de Noronha, o Atol das Rocas é considerado uma das áreas mais importantes para a reprodução de aves marinhas tropicais do País, abrigando pelo menos 150 mil aves, de quase 30 espécies diferentes. Atualmente, no pequeno território descoberto pelo navegador português Gonçalo Coelho em 1503, vivem, o ano todo, cinco espécies de aves residentes: duas de atobás, uma de trinta-réis ou andorinha do mar e duas de viuvinhas, os atobás-de-patas-vermelhas e as fragatas vem de Fernando de Noronha para pescar. Além delas, 25 espécies migratórias fazem de Rocas um porto permanente. Passam por ali espécies originárias da Venezuela, da África e até maçaricos provenientes da Sibéria. Até o momento, nenhuma espécie potencialmente predadora foi catalogada no Atol das Rocas.

# O atol é também o paraíso de muitas espécies aquáticas. Por se tratar de uma montanha isolada, em meio a mares profundos e afastados da costa, ele é ideal para peixes de todos os tamanhos, moluscos, algas, crustáceos e tartarugas. Quase cem espécies de algas, 44 de moluscos, 34 de esponjas, sete corais e duas espécies de tartarugas já foram ali identificadas. Entre os 24 crustáceos, destacam-se o caranguejo terrestre e o aratu, que somente habitam ilhas oceânicas.

# Em Rocas foram ainda catalogados quase 150 espécies de peixes diferentes, entre os sargos, garoupas e xaréus. Mas apenas duas dessas espécies, o gudião e a donzela são exclusivas da região, que abrange o Atol das Rocas e o Arquipélago de Fernando de Noronha, o tubarão-limão, uma espécie rara em Rocas tem motivado estudos de vários cientistas brasileiros e estrangeiros, a espécie passa o início da vida em cardumes, na laguna e nas piscinas do atol.

# De um branco característico, as areias do Atol das Rocas são classificados como falsas, pois derivam apenas do calcário moído de incontáveis fragmentos de conchas, ossos de aves e de peixes e de detritos vegetais (esqueletos de seres chamados vermetos), que ocuparam as rochas vulcânicas, estabilizando a faixa de recifes emersa, geralmente na forma de um círculo ou semicírculo, com uma laguna no meio. Em Rocas, as areias acumularam-se em duas faixas, em forma de anel aberto, compondo a Ilha do Farol e a Ilha do Cemitério.

# Na maré alta, as duas ilhas ficam emersas. Já na maré baixa surgem na área interior do atol várias piscinas naturais, de tamanhos e profundidades variadas, que funcionam como berçários para diversas espécies marinhas. A dimensão da ilha do Farol é de 34.637m2, com cerca de 1Km de comprimento por 400m de largura. Por sua vez, a Ilha do Cemitério tem 31.513m2, medindo aproximadamente 600m de comprimento por 150m de largura.

# Além da água cristalina, areias claras, pedras, rochas e corais, um punhado de coqueiros, ruínas de um farol e uma casa e uma casinha de madeira, onde pesquisadores ficam instalados, compõem a paisagem no Atol das Rocas.

# Por ter uma reconhecida importância ecológica devido à sua alta produtividade biológica e por ser uma importante zona de abrigo, alimentação e reprodução de diversas espécies animais, em 5 de junho de 1975 o Atol das Rocas foi transformado na primeira reserva biológica marinha do Brasil, pelo Decreto-lei nº 83.549. No início do ano passado, também foi considerado pela Unesco como patrimônio natural da humanidade.

# O Atol das Rocas é um maravilhoso refúgio ecológico, protegido e isolado em alto mar, a 270 km da costa brasileira. É um lugar de difícil acesso para os homens e um dos poucos recantos do planeta ainda regidos apenas pelas leis da natureza.

ESTAÇÃO CIENTÍFICA DO ATOL DAS ROCAS


Por iniciativa de patrocinadores privados (os amigos do Atol),o Atol das Rocas ganhou no dia 7 de maio de 2009 uma nova estação científica, especialmente projetada para garantir melhores condições de trabalho aos grupos dedicados a sua proteção. A antiga habitação, com apenas dois cômodos, será transformada em laboratório. Além disso, um conjunto de esforços capitaneados pela fundação SOS Mata Atlântica, no âmbito de seu programa Costa Atlântica, garantiu a criação de um fundo para ajudar a custear, em parceria com o IBAMA, a manutenção permanente das atividades em Rocas, a partir desse ano.
A estação foi projetada pelo arquiteto Anderson Buss Woelffel do laboratório de planejamento e projetos da UFES abriga até cinco pessoas. O desenho privilegiou o mínimo impacto ambiental, o conforto térmico e a simplicidade construtiva. O primeiro desafio foi encontrar uma área livre de ninhos e longe o suficiente das ondas. Escolhido o terreno ideal, na face sul da Ilha do Farol, os especialistas passaram a desenvolver o projeto levando em conta outra particularidade do local: o acesso difícil. Navios grandes podem aproximar-se das ilhas, porém, o desembarque final de pessoas e cargas é sempre feito em pequenos barcos infláveis, os únicos capazes de passar pelas poucas aberturas rasas através dos recifes que circundam todo o Atol. Com mar agitado, é uma operação arriscada. Só na chegada dos convidados para a inauguração da nova casa, três botes naufragaram; até a placa inaugural foi parar no fundo do mar. "As pranchas de madeira e os demais módulos da casa foram projetados em dimensões adequadas aos infláveis e com materiais facilmente resgatáveis em caso de acidentes nas ondas", lembra o arquiteto Anderson Buss Woelffel. Foram 109 viagens de inflável para descarregar o material da casa, transportado a bordo do rebocador Tangará.
A madeira, material com excelente relação resistência/peso e bom isolamento térmico predomina no projeto, que tem amplas varandas para proporcionar sombra, elemento praticamente inexistente nas ilhas, que não contam com vegetação arbórea - exceção feita a uns poucos coqueiros plantados em passado remoto como alerta aos navegantes. Pé direito alto e janelas com alertas móveis para controlar a passagem do vento, completam as medidas em busca do conforto térmico.

RESERVA BIOLÓGICA DO ATOL DAS ROCAS


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE

Conservar as amostras do ecossistema marinho, ictiofauna, recifes de composição mista de corais, algas calcárias e moluscos, proteger a 2ª maior área de reprodução da tartaruga verde (Chelonia mydas) e principal área de reprodução de aves marinhas (150.000 indivíduos) das espécies Sterna fuscata, Sula dactylatra, Sula leucogaster, Anous stolidus e Anous minutus, conciliando a proteção integral da flora, de outras espécies da fauna e das belezas naturais, possibilitando o desenvolvimento de pesquisas científicas.

ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS

Antecedentes Legais

O processo de criação da Unidade de Conservação Marinha teve como objetivo proteger o único atol do oceano Atlântico Sul de ações predatórias e desordenadas, como a pesca e o turismo. Com o intuito de proteger mais efetivamente a área, a U.C. foi enquadrada na categoria mais restrita.

Aspectos Culturais e Históricos

A área do Atol das Rocas foi citada pela primeira vez por por Alberto Cantino, como uma mancha negra à Oeste da Ilha de Quaresma (atualmente o arquipélago de Fernando de Noronha-PE). Antes da Criação da unidade a área era utilizada para atividades de pesca, retirada de corais e cascalho, além da captura de tartarugas e aves marinhas. Existem ruínas da casa dos faroleiros (1887), cisterna (1887) e farol de sinalização (1935). Há um farol da Marinha do Brasil em funcionamento desde 1967. É uma área de risco para navegação, onde diversas embarcações naufragaram ao baterem em seus recifes.

ASPECTOS FÍSICOS E BIOLÓGICOS

CLIMA

O clima é equatorial, com ventos alísios de Sudeste e temperatura média de 29° C, sendo agosto o mês mais quente, outubro o mais seco e a época das chuvas de março a julho.

RELEVO

De um modo geral o sedimento é formado de restos de esqueleto de algas coralinas, testas de foraminíferos e fragmentos de conchas de moluscos.

VEGETAÇÃO

A vegetação é tipicamente herbácea, com espécies das famílias Amaranthaceae, Aizoaceae, Portulacaceae, Gramíneae e Amaryllidaceae. De grande porte, existem poucos coqueiros introduzidos antes da criação da Reserva.

FAUNA

Há grande diversidade da fauna marinha, com inúmeras espécies de peixes, crustáceos, esponjas, moluscos, corais, entre outros organismos marinhos. É área de reprodução de tartaruga verde, Chelonia mydas, e de alimentação da tartaruga de pente, Eretmochelys imbricata. Detém a maior colônia de aves marinhas do Brasil e é ponto de alimentação e proteção para cerca de 23 espécies, vindas principalmente do Hemisfério Norte, em suas rotas migratórias.

BENEFÍCIOS DA UNIDADE PARA O ENTORNO E REGIÃO

Um dos principais benefícios da Unidade é a proteção dos sítios de reprodução da ictiofauna e carcinofauna, colaborando com o repovoamento natural de bancos de pesca próximos a Reserva. Foi estimado por técnicos da CEMAVE/IBAMA que cerca de 143.000 aves utilizam-se da reserva durante sua reprodução, como ponto de apoio a migrações ou como local de alimentação.

USOS CONFLITANTES QUE AFETAM A UNIDADE E SEU ENTORNO

Os principais problemas são a pesca comercial e a presença de embarcações de passeio. O apoio da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira-FAB são de fundamental importância para a proteção, conservação e preservação da Unidade de Conservação.

ATRATIVOS PARA VISITAÇÃO PÚBLICA

Observação A visitação pública só é permitida em caráter educacional e/ou científico, dependendo de autorização prévia do órgão responsável pela administração da unidade.
(SNUC - Lei Nº 9.985, de 18 de julho de 2000)

Quem sou eu

Minha foto
SUBTENENTE PM DA RESERVA REMUNERADA DA GLORIOSA E AMADA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. PASSEI POR TODAS AS GRADUAÇÕES DA PM, DESDE SOLDADO ATÉ SUBTENENTE. DURANTE MEUS 30 ANOS DE ESTADO EFETIVO TRABALHEI EM 18 CIDADES, EXERCI AS FUNÇÕES DE COMANDANTE DE DESTACAMENTO, COMANDANTE DE PELOTÃO, TESOUREIRO, DELEGADO DE POLÍCIA NOS MUNICÍPIOS DE APODI, DR. SEVERIANO, FELIPE GUERRA, ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO, TENENTE ANANIAS, MARCELINO VIEIRA E SEVERIANO MELO.NOS DESTACAMENTOS, PELOTÕES E COMPANHIAS SEMPRE EXERCI A FUNÇÃO NA BOROCRACIA, DAÍ APRENDI A ELABORAR TODOS OS TIPOS DE DOCUMENTOS POLICIAIS MILITARES; COMO DELEGADO DE POLÍCIA E ESCRIVÃO DE POLÍCIA INSTAUREI MAIS DE 300 INQUÉRITOS POLICIAIS, ALÉM DE TER SIDO ESCRIVÃO EM VÁRIOS INQUÉRITOS POLICIAIS MILITARES, INQUÉRITOS TÉCNICOS E SINDICÂNCIA, ASSIM SENDO, APRENDI A INSTAURAR QUAISQUER PROCEDIMENTOS INVESTIGATIVOS POLICIAIS MILITARES. PORTANTO, NA MEDIADA DO POSSIVEL VOU LEVAR MEU CONHECIMENTO ATÉ VOCÊ, ATUAIS E FUTUROS POLICIAIS MILITARES, AGENTES DE POLÍCIA, ESCRIVÃO DE POLÍCIA E BACHAREIS. CONFIRA...

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